O Neurofeedback é um tratamento eficaz e duradouro para as cefaleias
Quem recorre à terapia de casal fá-lo porque sente necessidade de ultrapassar conflitos, problemas de convivência, desgaste decorrente do relacionamento. Quando as diferenças de opinião são demasiado acentuadas e o conflito e a convivência saudável ficam comprometidas. Decorre a sensação que já não é possível resolver por si mesmos, surge o receio de perder aquela relação que foi tão prazerosa e o desejo de retomar uma conversa construtiva. O (a) terapeuta de casal é um "mediador" a quem se pode recorrer para amenizar uma possível comunicação acusatória, destrutiva e para perceber se a relação.
Numa terapia de casal, a interação com o terapeuta, permite criar uma dinâmica capaz de facilitar o diálogo e descobrir os reais motivos que levam ao conflito e à deterioração gradativa do casamento, especialmente quando um deles não acompanha a mudança e o crescimento emocional do outro. E assim encontrar-se soluções que levem a um aproximar e reencontro entre ambos. Tornando-se assim essencial procurar auxílio técnico atempadamente, pois poderá vir a ser o último recurso para salvar a relação e, até mesmo, evitar um divórcio. Noutros casos em que já não é possível evitar a ruptura, surge a necessidade de facilitar um desenlace melhor que possibilite uma comunicação eficaz, especialmente quando existem filhos.
Dr. Adérito Cavaco, cédula n.º 2270As dores de cabeça funcionais regulares (para as quais não se encontra uma origem orgânica) continuam hoje em dia pouco compreendidas e podem averiguar-se difíceis de serem tratadas. Em electroencefalografia (medida da atividade cerebral) observa-se geralmente uma hiperativação do córtice cerebral nas regiões sensoriais ligadas às dores de cabeça. O neurofeedback permite reduzir esta hiperativação e consequentemente dissipar as dores de cabeça. Existem testemunhos de pacientes que após viver uma década de dores de cabeça frequentes, viram o problema ser resolvido a longo prazo através de algumas sessões de neurofeedback.
Outras patologias, que o Neurofeedback responde bem, são:
Dr. Leonard Belime, especialista em Neurofeedback
Numa terapia de casal, a interação com o terapeuta, permite criar uma dinâmica capaz de facilitar o diálogo e descobrir os reais motivos que levam ao conflito e à deterioração gradativa do casamento, especialmente quando um deles não acompanha a mudança e o crescimento emocional do outro. E assim encontrar-se soluções que levem a um aproximar e reencontro entre ambos. Tornando-se assim essencial procurar auxílio técnico atempadamente, pois poderá vir a ser o último recurso para salvar a relação e, até mesmo, evitar um divórcio. Noutros casos em que já não é possível evitar a ruptura, surge a necessidade de facilitar um desenlace melhor que possibilite uma comunicação eficaz, especialmente quando existem filhos.
Dr. Adérito Cavaco, cédula n.º 2270As dores de cabeça funcionais regulares (para as quais não se encontra uma origem orgânica) continuam hoje em dia pouco compreendidas e podem averiguar-se difíceis de serem tratadas. Em electroencefalografia (medida da atividade cerebral) observa-se geralmente uma hiperativação do córtice cerebral nas regiões sensoriais ligadas às dores de cabeça. O neurofeedback permite reduzir esta hiperativação e consequentemente dissipar as dores de cabeça. Existem testemunhos de pacientes que após viver uma década de dores de cabeça frequentes, viram o problema ser resolvido a longo prazo através de algumas sessões de neurofeedback.
Outras patologias, que o Neurofeedback responde bem, são:
- Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA);
- Dislexia e Discalculia;
- Dificuldades de Aprendizagem e/ou de processamento Cognitivo;
- Stress Pós-Traumático;
- Depressão e/ou Ansiedade;
- Fibromialgia e Dor Crónica;
- Epilepsia;
- Problemas neurológicos (ex.: TCE, etc);
- Dificuldades a nível do sono (em adormecer, manter-se acordado ou acordar antes da hora);
- Mente agitada e/ou ruminação;
- Dificuldades em gerir emoções;
- Dificuldades a nível da linguagem ou expressividade;
- Pesadelos;
- Perturbações a nível do processamento sensorial motor;
- Traumas desenvolvidos.
Dr. Leonard Belime, especialista em Neurofeedback